EU SOU

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São José dos Campos, SP, Brazil
“A vida é a descoberta de quem somos."
Se até o SiLêNcIo guarda em si pAlAvRaS caladas. O que deve haver sem as palavras?

...Nos meus intervalos, eu passo por aqui...

Revelo a colheita do que plantei durante o dia,

Faço uma breve análise do que está em mim ou do que se passa ao meu redor,

Ou simplesmente deixo fragmentos de sonhos...

ATENÇÃO:


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terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Matéria retirada do Site InfoMoney

http://www.infomoney.com.br/carreira/noticia/2679734/bom-profissional-nao-substituivel

Um bom profissional não é substituível

O efeito cascata de perder um ótimo funcionário é enorme e vai além do mensurado. Saiba por quê


Por Luiza Belloni Veronesi 

SÃO PAULO - Quantas vezes você já ouviu a frase “ninguém é insubstituível”, seja no escritório ou em um término de relacionamento. Pode até ser verdade para o último caso, mas para a Forbes, as empresas que veem seus bons funcionários como “substituível” está seguindo o caminho errado.
De acordo com o artigo, um profissional verdadeiramente bom e empenhado carrega um profundo conhecimento institucional da empresa, e é por isso que ele se torna insubstituível. Ele conhece todos os sistemas e processos da corporação, mantém boas relações com os clientes e sabe perfeitamente o que funciona e o que não funciona nela. Em resumo, ele tem grande impacto sobre a cultura da empresa.
“Quando uma empresa perde um ótimo funcionário faz com que os outros empregados pensem: ‘Se até essa pessoa deixa a empresa, por que eu não deixaria? Há algo de errado com que eu deveria me preocupar?’”, ressaltou Amy Rees Anderson, autora do artigo e ex-empresária.
Não só os outros empregados questionam a ação, continua Amy, mas os clientes também podem ter o mesmo posicionamento. “Quando os clientes confiam em um empregado, eles começam a se perguntar as mesmas coisas que os funcionários: ‘Há algo de errado com essa empresa que eu não saiba? O que teria causado essa demissão?’”. O efeito cascata de perder um ótimo funcionário é enorme e vai além do que é mensurado.
Outras Considerações
Além da cultura da empresa ser afetada, assim como os empregados e os clientes, as empresas precisam estar atentas ainda sobre as compensações de uma demissão. Segundo o artigo, negar um aumento por não achar “justo” pode custar caro para a empresa. Por exemplo, para tentar contratar um substituto de um ótimo profissional, inevitavelmente, custará algum dinheiro à empresa. Ainda mais, tem o custo para treinar esse substituto até começar a obter lucro com seu trabalho.

Sabe-se que há inúmeros eventos que podem distanciar grandes funcionários das empresas. Mas, para Amy, quando as empresas têm a opção de manter ótimos funcionários, elas devem fazer tudo ao seu alcance para fazê-lo.
“As empresas que querem reter os melhores talentos têm de estar dispostas a compensá-los bem e tratá-los com o respeito que merecem. No final do dia, não vai ser um grande produto ou serviço ou tecnologia que fará uma empresa ter sucesso - são os melhores funcionários que fazem da empresa a melhor”, palpita Amy.

domingo, 10 de fevereiro de 2013

Não me acostumo

(((Não se acostume com o que não o faz feliz)))

E por que tantas vezes nos acostumamos?
Por que tantas vezes continuamos presos em cenários, mesmo nos sentindo insatisfeitos?
Talvez por medo de mudar, é comum o medo do novo.
Talvez porque seja mais fácil se acostumar com o que não nos faz bem
Do que dar um passo ao desconhecido.
Por desconhecer que merecemos ser felizes,
Por esquecer que os rumos das nossas vidas dependem de nossas escolhas
E que a vida é uma só
E ela passa...
Não quero disperdícios do meu tempo.
Quero atuar em cenários que me exijam coragem, persistência e acima de tudo
Que me permitam sentir, apesar das dificuldades que são comuns na vida,
Que estou seguindo o meu Caminho.



Rosicleide David